Direcionar necessidades é definir tendências

No momento em que o cliente busca uma solução no mercado existem dois pontos que ele observa. O primeiro é o preço da solução, o que é normal em qualquer processo de compra e venda. O outro aspecto, tão importante quanto esse, é a aderência do produto à demanda do cliente e como ele se encaixa em sua cadeia de produção.

A análise desta aderência se inicia antes da venda, com o levantamento dos requisitos do cliente pela empresa fornecedora. Mesmo assim, é comum este estudo ser concluído apenas quando a etapa comercial está finalizada e já se fala do projeto de implantação. As chances de um produto contemplar integralmente as necessidades nesse momento é pequena, o que nos obriga a adaptar o produto às particularidades do cliente.

Nestas adaptações é que está o grande problema das soluções para a cadeia de suprimentos de demanda oferecidas hoje em dia. A forma mais simples de se realizar as mudanças no produto é simplesmente implementar toda e qualquer alteração para atender ao processo do cliente. Pode parecer o mais correto no começo, mas deve-se levar em conta que o objetivo principal não é apenas resolver a dificuldade, mas resolvê-la da melhor maneira.

O papel de uma empresa que busca o melhor para o cliente é direcioná-lo para a melhor solução. Não é apenas vender o produto que tem ou, pior, adaptar produtos para só cumprir essas solicitações. É, em conjunto com o cliente, chegar à conclusão de quais serão os produtos e serviços mais indicados, equilibrando custo e retorno para a solução das demandas. Estabelecer uma relação ganha-ganha e auxiliá-lo em mudanças de seus processos internos. Com isso, teremos resultados complementares aos produtos implantados, conseguindo aproveitar todos os benefícios das soluções e ainda evoluir processos e práticas.

Assim, empresas que buscam este tipo de relação, além de conseguirem ser mais eficientes no atendimento, acabam definindo também a tendência de como alguns processos devem funcionar. Projetos de integração de parceiros e seus respectivos roll outs, layouts de documentos utilizados, formas de conectividade e interfaces web são exemplos de como uma empresa líder de mercado em soluções de EDI e WebEDI consegue lançar tendências que posteriormente se tornam o padrão das soluções dos concorrentes. Nada mais justo então que quem possua esta experiência e cases, tenha os seus conceitos sempre bem considerados quando se busca a melhor solução.

Esses artigos podem completar essa leitura

Ver todos conteúdos
Como a inteligência artificial tem revolucionado a cadeia de consumo?
Como a inteligência artificial tem revolucionado a cadeia de consumo?

Entenda o que podemos esperar do futuro da IA e como as aplicações dela nas empresas pode revolucionar a cadeia... Saiba mais

5 dicas para aproveitar o conceito ESG na cadeia de suprimentos
5 dicas para aproveitar o conceito ESG na cadeia de suprimentos

Conheça detalhes desse conceito que ganha cada vez mais espaço dentro das organizações. Saiba mais

Segurança da informação na troca de dados na cadeia de suprimentos
Segurança da informação na troca de dados na cadeia de suprimentos

Saiba como a segurança na troca e compartilhamento de dados pode se converter em mais confiabilidade e bons negócios. Muito... Saiba mais

Como evitar perdas financeiras na cadeia de suprimentos? 
Como evitar perdas financeiras na cadeia de suprimentos? 

Ninguém gosta de perder dinheiro. Quando se fala em algo gigante e que funciona 24/7, como a supply chain, qualquer... Saiba mais

Nível de serviço logístico: o que é e por que o varejo deve acompanhar 
Nível de serviço logístico: o que é e por que o varejo deve acompanhar 

Dentre as várias métricas e indicadores que garantem o bom funcionamento da cadeia de suprimentos, o nível de serviço logístico... Saiba mais